Ana Carolina Guimarães Silva.
Astronauta num planeta distante...
Letra & música...
"Metáfora" ambulante!
Abstrato de mim...
Subjetividade sem fim!
Carola Guimarães
Bem vindo ao meu universo de palavras! O lugar onde me aventuro a unir versos e palavras!
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
De olhos fechados
Fechei os olhos.
Pretendia parar de ver...
Começar a sentir.
Algo interessante de ter
Algum caminho a seguir.
Mas até o momento...
Não me contento!
Sei, preciso é sorrir.
Carola Guimarães
Pretendia parar de ver...
Começar a sentir.
Algo interessante de ter
Algum caminho a seguir.
Mas até o momento...
Não me contento!
Sei, preciso é sorrir.
Carola Guimarães
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
∞
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Sonhos
A verdadeira abstração.
Tudo pode vir acontecer,
Nem tudo existe razão.
Um vôo alto, lento, sereno.
O que lhe parece ser bom
Pode também ser veneno.
Cair em um buraco sem fim.
Entrar em um escuro absoluto
Como se vivesse sem existir.
O ar que falta ao pulmão.
O grito preso a garganta.
O pulsar de um coração.
Um barulho tão distante...
Sonhos são apenas sonhos.
O tempo em um instante.
Carola Guimarães
* Quando eu estiver dormindo, só me acorde pelo que for inadiável.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Desenho na areia
Você percebe o desenho na areia?
Tudo bem, ainda está maré seca.
Mas aí, depois vem a maré cheia...
E ondas apagam o desenho da areia.
Viva o hoje, o futuro é incerto.
E lembre-se de não desperdiçar
Aquilo que te parecer concreto.
Carola Guimarães
* Não desenhe na areia. Se a onda não apagar, o vento bagunça.
Tudo bem, ainda está maré seca.
Mas aí, depois vem a maré cheia...
E ondas apagam o desenho da areia.
Viva o hoje, o futuro é incerto.
E lembre-se de não desperdiçar
Aquilo que te parecer concreto.
Carola Guimarães
* Não desenhe na areia. Se a onda não apagar, o vento bagunça.
Gira, gira...
Faz hoje tanto tempo...
E hoje já nem lembro.
Eu entendo. Eu tento.
Logo então que penso
Inverto o pensamento.
Não é o que pretendo.
Gira, gira a roda-viva...
Carola, Carol, Carolina
Aquela que é menina
Ri, chora, sonha e vive
Entre alegrias e tristezas
Nada além de incertezas.
Tanto saber sem querer
E tanto querer sem poder.
Carola Guimarães
E hoje já nem lembro.
Eu entendo. Eu tento.
Logo então que penso
Inverto o pensamento.
Não é o que pretendo.
Gira, gira a roda-viva...
Carola, Carol, Carolina
Aquela que é menina
Ri, chora, sonha e vive
Entre alegrias e tristezas
Nada além de incertezas.
Tanto saber sem querer
E tanto querer sem poder.
Carola Guimarães
sábado, 9 de agosto de 2008
Moreno
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Cheque mate
Não tenho como usar a rainha.
Se adiantar o peão perco o cavalo.
O rei está protegido, fica parado.
Não, não quero perder o peão,
Quando chegar do outro lado
Vou poder fazer sua promoção.
Escolher entre cavalo e bispo
Ou peder aquilo ou perder isso.
Imaginar a jogada logo a frente.
Imaginar a jogada do oponente.
Perdi o bispo, promovi o peão.
Mas acabei por ganhar o jogo
Que parecia não ter solução.
.
.
.
By Carola Guimarães
* Sorte no jogo, azar no amor.