Uma flor que se regue
A desabrochar, espere.
A brisa sopra de leve,
E o vento que me leve.
Pois essa cabrocha
Que se desabrocha
É firme como rocha.
Em cada pétala, Carola.
E essas pétalas: corola.
Cálice... E não se cale.
Cravo as palavras ao seio,
As flores cravadas no veio
E são interpostas, no meio.
Girassol, e gira o sol...
Então vem o raiar do dia!
E a fotossíntese, alegria.
Um Lírio, delírio.
Flores de plástico?
Elas não morrem.
Carola Guimarães
A desabrochar, espere.
A brisa sopra de leve,
E o vento que me leve.
Pois essa cabrocha
Que se desabrocha
É firme como rocha.
Em cada pétala, Carola.
E essas pétalas: corola.
Cálice... E não se cale.
Cravo as palavras ao seio,
As flores cravadas no veio
E são interpostas, no meio.
Girassol, e gira o sol...
Então vem o raiar do dia!
E a fotossíntese, alegria.
Um Lírio, delírio.
Flores de plástico?
Elas não morrem.
Carola Guimarães
* Prefiro ganhar chocolates a ganhar flores.
As flores murcham, as flores morrem.
As flores morrem. Sim. Mais isso não encobre a sua beleza, o seu brilho, suas pétalas, sua cor. Quando paramos pra ver de perto uma flor, vemos uma simplicidade, um amor, ou acabamos vivendo uma lembrança ou regando a flor com as nossas lagrimas. Somos flores nessa vida. Temos uma beleza, uma cor, uma fragrância e como uma flor também morremos.
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