Essas peças sem fim,
Meu quebra-cabeças.
O que fazer de mim...
Querer que aconteça.
Um encaixe desencaixado.
Caixas por todos os lados...
Desembrulho embrulhado.
Meu Moreno descordado.
Seu braço desconcertado,
E seu som tão desafinado.
Aumente o som do amplificador,
Nessas vibrações de ultrassom...
Que a poesia chegue aos seus ouvidos
Através dos solos que aqui faço.
Nesse violão, cordas de aço.
Eu só queria um abraço...
O que faço?
Esse dia tão cinzento...
Nem importa o tempo!
Pois nós nunca sabemos,
Que será que queremos?
Ficar só a refletir
Nisso sem reflexo.
Fazer de um jeito,
Querer o inverso.
Carola Guimarães
Meu quebra-cabeças.
O que fazer de mim...
Querer que aconteça.
Um encaixe desencaixado.
Caixas por todos os lados...
Desembrulho embrulhado.
Meu Moreno descordado.
Seu braço desconcertado,
E seu som tão desafinado.
Aumente o som do amplificador,
Nessas vibrações de ultrassom...
Que a poesia chegue aos seus ouvidos
Através dos solos que aqui faço.
Nesse violão, cordas de aço.
Eu só queria um abraço...
O que faço?
Esse dia tão cinzento...
Nem importa o tempo!
Pois nós nunca sabemos,
Que será que queremos?
Ficar só a refletir
Nisso sem reflexo.
Fazer de um jeito,
Querer o inverso.
Carola Guimarães
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