Transformação.
Modificação.
Em uma Mudança Física,
Mantem-se a química.
Apenas é gasto energia.
Sem alteração da essência,
Mudando de líquido a sólido,
E cada vez mais sólido.
Como borboleta saindo do casulo,
Ganhando um novo lar, o mundo.
Primeiro lagarta,
Seguindo crisálida,
E em fim asas!
Agora com asas coloridas,
Um novo jardim a explorar,
Que bom ter um novo lar!
Lar, doce lar!
Carola Guimarães
onde estamos?
ResponderExcluirBelo poema...
ResponderExcluirnão sou um bom entendedor de poesias, mas essa metofara da borbolatea exemplifica os processos de de readaptação que somos constantemente submetidos. (pelo menos foi o q eu absorvi)..
Gostei...
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passa lá depois...
http://culturapoperudita.blogspot.com/
parabéns, arrasou no poema..
ResponderExcluirte espero no meu blog:
http://retrojovem.blogspot.com
Sempre poético.
ResponderExcluirBom poema, a busca da natureza da um tom bastante sutil. ^^
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirAdoro poesia gótica,mas curto bastante de outros tipos tb.
ResponderExcluir;D
ta boa.
Gostei!
ResponderExcluirBons vôos pra você!