Eu hoje tirei o dia para ouvir as músicas de fim. E relembro que já ouvi tantas vezes com um sentimento ruim de término, sim, términos exclusivamente nossos.
“Era amor” da Mariana Nolasco tá fazendo sentido em boa parte. E me confunde com o “Mantra do bom término” do Lagum.
Uma parte de mim queria ficar. Uma parte de mim queria voltar. Uma parte de mim sente tanta saudade… Mas a saudade é de algo tão antigo, nem tenho ideia de quanto tempo faz que tudo ficou estranho…
Ontem… bom, nem sei dizer o que foi aquilo… não tenho ideia do significado…
Parece aquele começo. Parece aqueles dias descompromissados que tantas vezes jantamos juntos e tivemos boas trocas de carinho… sem cobrança, sem dizer o resto, com reticências… e só.
E hoje eu saí com essas reticências. Ainda com um pouco de expectativas… será que vai ligar? Será que vai mandar mensagem… o que será?
E lhe conhecendo bem, como não saber… nada mais vai acontecer!
E pra mim isso não é suficiente, pra mim isso é “migalha”… migalhas de algo delicioso que já apreciei muito. Que já foi meu… e agora? Há tanto que não sei…
É como se pegasse o meu melhor amigo e transformasse ele num completo estranho.
Eu queria parar esses pensamentos. Queria colocar fim neles e seguir, sem mais olhar pra trás.
Eu tô me curando, eu tô vendo as feridas começando a fechar… eu não vejo a hora disso tudo passar!
Como é ruim esse sentimento!
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