Duas noites tão diferentes. A primeira, distantes, frio. E você não dormiu nada… ou quase nada.
Ontem, comecei a dormir no meu canto, me surpreendi com você me procurando no meio da noite com um abraço forte…
Eu mexi muito, acordamos distantes. Você acordou às 2:30h como se já tivesse amanhecido o dia.
Você não tá bem. Consequentemente, eu não fico. Sua ansiedade extravasa… acelerado demais!
Eu queria poder ajudar, saber o que dizer ou fazer… mas, a verdade, é que não é comigo. Eu sei que não… a gente vinha numa sequência de dias com paz e coisas boas… sentimentos bons…
Nossos ciclos tem se repetido, influenciando um no outro. E quando eu quero aperto, você quer espaço. Quando quero colo, você quer respirar e ficar distante.
E a minha convicção começa a criar espaços também…
É muita carga, eu sei! E você tá pensando em tudo… os meninos, o apartamento, o edge, o banco… os bancos!
E nessas incertezas pairando, eu queria que a gente fizesse pausa pra voltar ao que nos deixa firme e é nossa única certeza!
Cada vez que a gente caminha para “longe” de Deus, isso volta… tudo isso enlouquece a gente.
Não esquecemos de Deus, mas, o automático começa a dominar nossa rotina e vão sendo escassos nossos diálogos paternais.
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