É incrível essa vocação que temos de gostar muito mais daquilo/daquele que não nos valoriza. E mesmo sem pedidos de desculpas, perdoamos, aliás, é assim que somos. Nos refazemos, desfazemos, estamos sempre prontos e dispostos.
O pior de tudo é que só você sente, se importa, liga, e também retorna a ligação feita por si próprio. E no final se culpa por não ter demonstrado tudo o que poderia.
Estou começando a repensar meus conceitos. Quais eram meus abrigos? Quando eu não mais me importar, não se importe; sou persistente, porém, quando eu desisto é porque realmente não há possibilidade de virar o jogo.
Carola Guimarães