A música chegou como um acalento, como conselho e como carinho do meu irmão.
Parece que tô ouvindo ele dizer que preciso criar uma semente de “vergonha na cara”.
Du, tá doendo pra caramba… mas eu tô forte! Eu sei que eu sou forte! Eu tenho fé no que virá depois, eu sei que não é o fim!
Eu hoje passei o dia tão ocupada que não deu tempo de pensar… nem deu pra doer tanto! Me senti forte… Livre!
Eu não vejo a hora de rir por tudo isso…
Agora parece que o tempo deu pausa, porque o dia passou todo rapidinho… correu! Aí, chegou agora, freio!
Amanhã vai doer um pouco menos, e assim por diante, até que eu vou rir de novo, a ferrugem vai sair!
Fé por nós!
Meu gêmeo, te amo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário