Quando escrevo “última despedida” desacredito que haverá novo encontro…
E logo eu, tão segura e obstinada de mim, me vejo nessa maré instável e volátil! Logo eu tão inflexível e metódica, tenho variado rotinas e métodos…
É que no fundo tenho esperança que essa última despedida na realidade signifique que, vamos sim nos reencontrar, e depois disso não teremos outras despedidas.
Eu espero que essa centelha que misturou amor, desejo e paixão de maneira tão intensa não tenha sido falsa. É impossível que tenha sido!
E ainda creio, que essa centelha foi pequena e haverá um fogo ainda maior que esse, que vai ser, enfim, completo. Pois será com a obra divina. E não sei, não posso saber hoje se é você. Mas eu sei, será perfeito e não haverá despedidas.
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